Curitiba (PR), 04/abr/2015 - (10:43:04 hs) Olá, pessoALL! Que Deus continue derramando Suas bênçãos sobre vós e vossa família. Uma história onde não há ovos de Páscoa e nem coelhinhos... P.S.: clicando no link abaixo você será direcionado ao meu blog pessoal, 100% seguro! Pode clicar sem medo de ser feliz!!! http://essa-vale-a-pena-ver.blogspot.com.br/2013/03/a-pascoa-na-visao-das-criancas.html Se por ventura você receber a mensagem de que o blog foi removido, tente acessá-lo novamente DAQUI A 10 MINUTOS: como o blog é muito acessado, isso ocorre quando há excesso de visitas AO MESMO TEMPO... 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Mas ao censurar os escribas e fariseus (Mateus 23), Cristo sugere que mesmo os estudiosos da Palavra podem apostatar dentro da própria comunidade dos crentes, através de um conhecimento não santificado da verdade. Lealdade espiritual dividida: o relacionamento de uma pessoa com Deus é nutrido pelo estudo da Bíblia e pela oração, e efetivado pelo poder regenerador e transformador do Espírito Santo. Pela Bíblia Deus fala ao ser humano, e através da oração este fala com Deus. Sem uma humilde submissão da vontade humana à vontade divina, o ser humano pode continuar estudando a Bíblia e orando, mas permanecerá alienado de Deus. Se lamentável é a situação dos pecadores impenitentes, muito mais terrível é a condição daqueles que já experimentaram a salvação mas acabaram esfriando em seu relacionamento com Deus. Mantendo ainda algumas formas exteriores de religião, tais pessoas nem sempre são plenamente conscientes de sua verdadeira condição. Sansão, por exemplo, quando traído por Dalila, não sabia "que o Senhor já Se tinha retirado dele" (Juízes 16:20). Também a igreja de Laodicéia se vangloria de ser rica e abastada, sem reconhecer que é "infeliz, sim, miserável, pobre", cega e nua (Apocalipse 3:17). A Epístola de Tiago fala a respeito de pessoas que desenvolveram uma lealdade dividida entre os prazeres deste mundo e a fidelidade a Deus (Tiago 1:8; 4:8). Sem abandonar a comunidade dos crentes, tais pessoas não conseguem (e muitas vezes nem mesmo querem) romper os valores anti-bíblicos da cultura que as cerca. Sua conduta demonstra que para elas o aplauso humano é mais importante do que a aprovação divina, e o recebimento de uma "coroa corruptível" pelo êxito em consecuções humanas, mais empolgante que a renúncia necessária para obterem a incorruptível "coroa da justiça" (1 Coríntios 9:25; 2 Timóteo 4:8). Problemas de interpretação da Bíblia: Dwight L. Moody declarou que "por trás de toda apostasia existe a triste história de uma Bíblia fechada". Mas a experiência dos escribas e fariseus dos dias de Jesus confirma que mesmo pessoas com a Bíblia aberta podem apostatar. Paulo estava ciente de que ele mesmo, a despeito de pregar o evangelho a outros, também poderia ser desqualificado (1 Coríntios 9:27). Ellen White assevera que uma pessoa "pode explicar o caminho da salvação a outros, e ser todavia um rejeitado". Sem a humildade gerada pela presença santificadora do Espírito Santo na vida, o ser humano acaba assumindo um orgulho intelectual que impede de considerar "os outros superiores a si mesmo" (Filipenses 2:3). Assim, o indivíduo passa a crer que não precisa mais submeter suas interpretações das Escrituras à comunidade dos crentes, pois suas idéias particulares são sempre "melhores" e "mais confiáveis" do que as dos demais. Muitos professos cristãos sofrem ainda hoje da síndrome de Procrustes, pela qual o conteúdo das Escrituras acaba sendo artificialmente ajustado às conveniências pessoais do intérprete. Desconhecendo a advertência de não fazermos quaisquer acréscimos ou supressões às Escrituras (Apocalipse 22:18,19), tais pessoas ofuscam a autoridade normativa da Bíblia por sua ênfase nas tradições humanas, na razão humana, na experiência pessoal, ou mesmo na cultura moderna. Seja como for, o conteúdo da Palavra de Deus acaba sendo adaptado subjetivamente aos gostos e interesses pessoais. Alterações no estilo de vida: existem pessoas cuja capacidade de hipocrisia é tão eficaz que conseguem exibir um comportamento exterior não condizente com a degradada realidade interior. Devemos reconhecer, no entanto, que dificilmente alguém consegue manter por muito tempo uma mera aparência de piedade sem que o declínio espiritual envolvido se reflita no comportamento exterior. Um coração destituído do poder regenerador do Espírito Santo deixa gradativamente de produzir "o fruto do Espírito" (Gálatas 5:22,23) para manifestar de forma cada vez mais perceptível "as obras da carne" (Gálatas 5:19-21). Em público a pessoa até pode demonstrar uma aparência de piedade, mas os frutos da carne transparecem de alguma forma na vida particular, no círculo familiar, no ambiente de trabalho ou no convívio com aqueles que não professam a mesma fé. A vida devocional é negligenciada; a observância do sábado não é mais levada tão a sério; as vestimentas e adornos começam a refletir mais de perto o sensualismo da moda; e a alimentação e as bebidas assumem um espectro de consumo bem mais amplo. Tudo isso começa a se alterar em nome da nova liberdade em Cristo. Charles H. Spurgeon nos adverte que "nem todos os que freqüentam a igreja ou outras reuniões oram em verdade. Nem todos que mais alto cantam melhor louvam a Deus. Nem todos os que demonstram a maior contrição são os mais honestos." Isso significa que tais pessoas só revelam seu verdadeiro caráter quando distantes da comunidade dos crentes. Legislação em causa própria: a consciência de muitos professos cristãos acaba perturbando-os à medida que aumenta a distância entre os elevados ideais do cristianismo e a triste realidade de uma vida espiritual em declínio. Não disposto a abandonar sua conduta pecaminosa, o indivíduo prefere acalmar a consciência com analgésicos espirituais. Os princípios bíblicos são então reinterpretados da perspectiva da condição pessoal na qual se encontra o indivíduo. Já aqueles que não concordam com a nova versão mais light da religião são tidos como fanáticos e radicais. Dessa forma a pessoa sempre consegue se desvencilhar de quaisquer interferências externas em sua conduta particular. É curioso observar como algumas pessoas tendem a defender os princípios comportamentais adventistas até que elas ou alguém de sua família deslizem em algum ponto. Daí em diante a pessoa passa a advogar maior abertura em favor dos pecadores. É certo que deveríamos sempre evitar o fanatismo e o extremismo. Mas, por outro lado, é vergonhoso quando alguém não tem humildade suficiente para reconhecer seus próprios erros ou dos seus familiares e amigos, e permite que o nepotismo o leve e legislar em causa própria. Postura crítico-belicosa: uma das evidências mais claras da apostasia espiritual de uma pessoa é a presença de um espírito crítico-belicoso. Em vez de reconhecer suas próprias faltas, a pessoa passa a criticar a mensagem, os princípios e a liderança da igreja à qual esteve vinculada. Desconhecendo as palavras de Cristo em Mateus 18:15-17, prefere acusar publicamente os pecados de todos aqueles com os quais não simpatiza. Esse é, sem dúvida, um mecanismo de autodefesa para desviar a atenção dos seus problemas pessoais, e para satisfazer seu próprio ego dilacerado. Ellen White nos adverte: "Vi que alguns estão definhando espiritualmente. Tem vivido por algum tempo a observar se seus irmãos andam retamente - espreitando toda falta, para então os meter em dificuldades. E enquanto fazem isto, a mente não está em Deus, nem no Céu ou na verdade; mas simplesmente onde Satanás quer que esteja - nos outros. Seu coração é negligenciado; raramente essas pessoas vêem ou sentem as próprias faltas, pois têm tido bastante que fazer em vigiar as faltas dos demais, sem sequer olhar para si mesmos, ou examinar o próprio coração. O vestido, o chapéu ou o avental lhes prendem a atenção. Precisam falar a este e àquele, e isto basta para os ocupar por semanas. Vi que toda a religião de alguns pobres corações, consiste em observar a roupa e os atos dos outros, e em os criticar. A menos que se reformem, não haverá no Céu lugar para elas, pois achariam defeitos no próprio Senhor." Transferência de culpa: creio que em muitos casos a apostasia de membros da igreja pode ter sido estimulada pela negligência da própria igreja ou de outros membros. Mas não deveríamos exagerar esse ponto, pois existe uma tendência quase generalizada de as pessoas apostatadas transferirem para a igreja e a alguns de seus membros a culpa pelo seu próprio afastamento da fé. Se perguntássemos aos anjos rebeldes no Céu a respeito da causa de sua apostasia, eles certamente acusariam a Deus de ser injusto em seu relacionamento com eles. Se indagássemos a Adão sobre o motivo que o levou a transgredir a ordem divina no Jardim do Éden, ele transferiria a culpa para Eva, e esta, por sua vez, para a serpente (Gênesis 3:9-13). A realidade é que não são muitos os apostatados que assumem a sua própria responsabilidade moral diante das tentações enfrentadas. Além disso, existem aqueles que, com base na lei do espelho, acabam projetando sobre os outros os seus próprios problemas sociais. Proselitismo em favor do pecado: outra forte evidência de que alguém apostatou a fé, ou que pelo menos já se encontra no processo de apostasia, é a perda do senso de missão. De acordo com Oswald J. Smith, "é necessário que evangelizemos, ou nos fossilizaremos". Mas quando a pessoa esfria espiritualmente, ela não sente mais desejo de levar os pecadores à salvação em Cristo. Sem o amor de Cristo a arder em seu coração, ela não consegue mais exclamar como o apóstolo Paulo: "ai de mim se não pregar o evangelho!" (1 Coríntios 9:16). A apostasia é um dos maiores problemas que o povo de Deus enfrentou ao longo dos séculos, e esse é também um dos problemas que atinge a igreja nestes últimos dias. Cada um de nós deveria analisar cuidadosamente a sua própria vida (e não a dos outros) com o propósito de detectar possíveis evidências de um esfriamento da fé. Para maiores referências, consultar REVISTA ADVENTISTA, edição Maio de 2003, páginas 6 a 8, autor Alberto R. Timm, editora Casa Publicadora Brasileira...
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